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Dra. Suzana Aquino Cavallieri / Radiologista – CRM 31991-7/RJ
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Arritmia cardíaca: doença tem tratamento e até cura

A arritmia cardíaca é um distúrbio no ritmo do coração, em que os batimentos se tornam irregulares por períodos curtos ou longos, com falhas isoladas ou em sequência. A doença que se tornou comum nos últimos anos, tem como principais sintomas batimentos acelerados ou muito lentos, palpitações, náuseas ou vômitos, e até tonturas e desmaios.

Ninguém está livre da doença e os especialistas recomendam procurar um cardiologista logo que os primeiro sinais surgirem, pois quanto antes o distúrbio for diagnosticado, mais eficaz será o tratamento e maiores serão as chances de cura. O principal exame para descobrir a doença é o eletrocardiograma, mas normalmente outros exames não invasivos também podem ser solicitados.

Os exames servem para o cardiologista descobrir se existe uma doença do músculo cardíaco (miocárdio), que pode provocar vários tipos de arritmia. Segundo especialistas, a doença é de origem genética e as mais comuns são a displasia arritmogênica do ventrículo direito e a miocardiopatia hipertrófica.

O distúrbio no ritmo do coração também pode surgir através de infecções que inflamam o miocárdio, como a miocardite viral ou doença de Chagas. Ainda de acordo com especialistas, a arritmia cardíaca, também pode ter origem genética, sem nenhuma doença do miocárdio, como as síndromes: de Wolf Parkinson White, Brugada e outras.

Atualmente, com o avanço da ciência, é possível conviver normalmente com a arritmia cardíaca na maioria dos casos. Os medicamentos mais novos são bastante eficientes e podem ajudar a controlar o ritmo do coração daqueles que sofrem com a doença. Cerca de 70% dos casos podem ser curados definitivamente com o auxílio do tratamento.

O importante é procurar ajuda médica quando surgirem os primeiros sintomas da arritmia.