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Dra. Suzana Aquino Cavallieri / Radiologista – CRM 31991-7/RJ
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Saiba como diferenciar a síndrome do pânico de doenças cardiovasculares

Medo de que algo ruim aconteça mesmo que não há perigo iminente, suor frio, palpitações e dores no peito e na cabeça são sinais frequentes da síndrome do pânico, transtorno de ansiedade que vem se tornando cada vez mais comum e que interfere diretamente no dia a dia das pessoas que sofrem deste mal.

Os sintomas da síndrome do pânico são parecidos com os de algumas doenças cardiovasculares, o que levam muitas pessoas a procurarem por um cardiologista antes de buscarem ajuda de um psiquiatra. Mas, dificilmente o diagnóstico de doença cardiovascular se confirma, já que os sintomas percebidos durante a crise de ansiedade não duram tanto quanto os de um ataque cardíaco, por exemplo.
O suor frio e as palpitações costumam variar de dez a vinte minutos, e a dores no peito que surgem durante as crises de ansiedade são muito menores que as causadas por ataques cardíacos, que na maioria dos casos só podem ser cessadas por meio da administração de medicamentos no hospital.

Além disso, a síndrome do pânico vem acompanhada de sinais como inquietação ou agitação, dificuldades de se manter concentrado ou de ficar parado, além do isolamento do mundo exterior e da despersonalização – considerados por especialistas como sinais típicos do transtorno.

No entanto, é importante ressaltar que as crises de ansiedade são fatores de risco para as doenças cardiovasculares, assim como o cigarro e o sedentarismo. Caso a síndrome do pânico não seja tratada corretamente, a doença pode alterar a pressão arterial e causar arritmias. Portanto, quando o transtorno for diagnosticado, é necessário um acompanhamento com um cardiologista e a realização de exames, como o eletrocardiograma ou ecocardiograma.

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