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Dra. Suzana Aquino Cavallieri / Radiologista – CRM 31991-7/RJ
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Sopro no coração: conheça os riscos e como tratar

Problemas do coração assustam a todos. É inevitável. E com o sopro no coração não seria diferente. Os ruídos que podem ser ouvidos ou auscultado (quando o médico utiliza o estetoscópio) no peito durante um exame físico requer muita atenção, já que em alguns casos o problema só é solucionado através de tratamento cirúrgico.

Muitas pessoas desconhecem as causas, os sintomas e, principalmente, as consequências desse problema, que é cercado de mistérios. Poucos sabem, mas existem dois tipos de sopro: os “inocentes”, que são inofensivos, e os patológicos, oriundos de alterações na estrutura cardíaca. O sopro no coração pode ser congênito ou ser adquirido com o passar dos anos.
No primeiro caso de sopro, os pacientes (em sua maioria crianças) não necessitam de acompanhamento médico, pois o coração funciona normalmente. No entanto, no segundo caso (normalmente em adultos) a busca por orientação médica se faz necessária, já que o problema pode vir a causar lesões mais graves nas válvulas cardíacas.

Cansaço, falta de ar, taquicardia e tonturas são alguns dos sintomas de sopro no coração em adultos. O exame utilizado para diagnosticar o problema, que altera o fluxo do sangue no interior das válvulas cardíacas ou de algum vaso sanguíneo, é o ecocardiograma. Através dele pode-se identificar possíveis defeitos cardíacos que venham a gerar o sopro.
Segundo especialistas, o tratamento é variado. Ele vai depender do tipo e da dimensão do sopro encontrado. Em casos mais simples, é possível tratar somente com medicamentos que aliviam os sintomas. Já em casos mais graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica. Os riscos são mínimos, já que até recém-nascidos podem passar por esses procedimentos.

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