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Dra. Suzana Aquino Cavallieri / Radiologista – CRM 31991-7/RJ
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Câncer de pele é o mais prevalente no Brasil

O Brasil é um país tropical, com um inverno bem ameno, na maioria dos estados e um verão com altas temperaturas. Como está abaixo da linha do Equador, a incidência dos raios solares é maior, assim como os problemas de pele causados pelos raios UVA e UVB, como o câncer de pele. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o mais comum no Brasil, correspondendo a 25% do total de neoplasias registradas. A maioria dos casos ocorre devido ao excesso de exposição aos raios solares ultravioleta sem proteção.

O câncer de pele se divide nas categorias não melanoma e melanoma. O primeiro tipo – e o mais frequente – se subdivide em carcinoma basocelular, com crescimento lento e altas taxas de cura, e em carcinoma espinocelular, mais agressivo que o primeiro. Ambos correspondem a 95% dos casos de câncer de pele no país e se manifestam,

Principalmente, nas áreas mais expostas ao sol, como orelhas, rosto, pescoço, couro cabeludo, e etc.

O tipo melanoma é o mais grave e apresenta alta capacidade de metástase para outros órgãos. Esse tipo de tumor tem menos incidência e afeta principalmente pessoas de pele clara, loiras, albinas e ruivas.

Sintomas

Os sintomas do câncer de pele se manifestam com o surgimento de nódulos, bolhas ou manchas róseas e avermelhadas. Também podem ter o aspecto de feridas, com a presença de sangramentos e coceiras, além de formas assimétricas, com bordas irregulares.

Como o câncer de pele apresenta diferentes características, sempre procure o seu médico ao notar alguma lesão diferente.  A maior parte dos casos identificados de forma precoce apresenta bons índices de cura.

O ultrassom como aliado!
O ultrassom é um excelente método diagnóstico em casos de câncer de pele. O exame determina a extensão da lesão cutânea, sua localização, profundidade, vascularização, relação com outras estruturas, entre outras características, auxiliando no diagnóstico e fornecendo informações complementares ao exame clínico.

Como se proteger

– Sempre que possível faça um autoexame. Observe se existem manchas, pintas novas ou feridas com texturas e cores diferentes. Olhe sempre as palmas das mãos, vãos entre dedos e couro cabeludo. 

– Não tome sol excessivamente. Use filtro solar e sempre se proteja com guarda-sóis, bonés e roupas. 

– Visite seu dermatologista com regularidade.